Valor recebido por Belo em show será penhorado para pagar dívida de R$7 milhões

Cantor deve para ex-jogador Denilson e, após várias tentativas, valor do show destinado à Belo será penhorado

A história teve início na década de 1990, o ex-jogador Denilson e o cantor Belo eram grandes amigos e eles resolveram se tornar parceiros comercial. Em 1998 o ex-jogador comprou os direitos da banda de pagode Soweto, onde Belo era vocalista.

Tudo parecia perfeito, até que, em 2000, o cantor se retirou da banda e Denilson disse que ele havia realizado quebra de contrato, entrando com processo em que alegou ter sofrido danos morais e outros prejuízos.

Em 2004, o cantor foi condenado a pagar R$388 mil para o ex-jogador, mas se revelou um grande devedor profissional e não realizou o pagamento, mesmo possuindo dinheiro para isso e viver ostentando em suas redes sociais.

Fotos de Belo ostentando em seus canais de comunicação:

Dívida chega a R$7 milhões e Denilson precisou tomar atitudes diferentes para conseguir o seu dinheiro

Em 2022, a dívida chegou a mais de R$7 milhões e o devedor Belo não demonstra nenhuma vontade em pagá-la. Foram realizadas várias tentativas de penhoras de bens de Belo, mas nada foi encontrado para que fosse possível a satisfação do crédito.

Diante desse cenário, o credor comprovou a fraude realizada por seu devedor e foi possível que a justiça determinasse penhora do valor que será pago a Belo, após a realização de um show em 20 de agosto de 2022.

A decisão veio da 5ª Vara Cível do Foro de São Bernardo e as empresas que comercializaram as entradas do evento foram oficializadas para fazer o depósito judicial do valor.

Até seus amigos podem ser devedores profissionais!

O ditado popular, “amigos, amigos... negócios à parte”, é muito sábio e deve ser levado em conta na hora de realizar uma negociação. Não importa se hoje uma pessoa é sua amiga, amanhã ela pode resolver te dar calote, e é isso o que muitos devedores profissionais fazem.

Antes de realizar um negócio você precisa de uma pesquisa aprofundada na vida de quem está contratando com você, só assim terá mais segurança na hora de realizar o acordo.

E se você não teve esse cuidado prévio e hoje sofre com execuções frustradas, precisa ir ainda mais fundo nas pesquisas para conseguir demonstrar as fraudes do devedor e os bens que ele possui, inclusive em nome de “laranjas”.

Somente com estratégia é possível desmascarar o seu devedor profissional e, para sua sorte, a Recuperium tem a estratégia perfeita!

Entre em contato pelo WhatsApp (19) 99864-9146 e e-mail administrativo@recuperium.com.br.

Dono do Itapemirim tem bens penhorados para pagamento de dívida

Após ficar devendo aproximadamente R$1,2 milhão, justiça penhora Porsche, Audi e Mercedes de Sidnei Piva.

Sidnei Piva, dono da Viação Itapemirim, que já chegou a ser a maior empresa rodoviária do país, teve seus bens penhorados após ficar devendo e se recusar a pagar.

O processo que determinou a penhora de 3 carros, uma Porsche Panamera de R$682 mil, um Audi Q7 de R$434,98 mil e uma Mercedes Bens de R$180mil, foi movido pela empresa Mottarone Serviços. Em 2018 essa empresa vendeu ao empresário o controle de uma empresa chamada Trans Sistemas de Transportes e ficou acordado o valor de R$5,5 milhões.

Porém Piva não cumpriu a totalidade do acordo e, mesmo possuindo condições para quitar a dívida, preferiu arrumar desculpas e se tornar um verdadeiro devedor profissional.

O valor que ficou pendente da negociação hoje está em R$1,2 milhões e para conseguir receber seu dinheiro o credor teve que usar estratégia em sua recuperação de crédito.

 

Empresário Piva realiza acordo, mas não o cumpre!

O empresário sequer nega a dívida, ele simplesmente não a paga, comportamento típico de muitos devedores profissionais.

A empresa credora chegou a até mesmo aceitar uma proposta de parcelamento do empresário. Fizeram um acordo para que o pagamento fosse realizado em 23 parcelas e ele foi homologado pelo poder judiciário, mas adivinha... o empresário não cumpriu com o prometido.

Por esse motivo foi solicitado ao poder judiciário que houvesse a penhora dos veículos mencionados acima, visto que todos estavam em nome da empresa de Sidnei Piva.

Esse caso foi resolvido dessa forma, mas fica o questionamento...

O que acontece se os bens não estão em nome do devedor ou de sua empresa?

A penhora dos carros de luxo somente foi possível pois estavam em nome da empresa que foi comprada pelo empresário, mas nem sempre é assim que as coisas acontecem.

Na maioria das vezes, além de não pagarem suas dívidas, os devedores profissionais escondem seus bens em nome de “laranjas” para que as pesquisas judiciais nunca os encontrem.

Como o sistema de pesquisa judicial brasileiro é falho, se o credor não tomar caminhos diferentes e estratégicos, realmente nunca conseguirá encontrar nada para satisfazer seu crédito e acabará com uma execução arquivada por ausência de bens, correndo o risco de sofrer com a prescrição intercorrente.

O que fazer nesses casos?

 

É preciso ser estrategista para localizar bens ocultos do devedor profissional

Através da utilização de estratégia certa é possível alcançar resultados surpreendentes e penhoras de bens do devedor que, muitas vezes, sequer estão em seu nome. É assim que você realmente será capaz de satisfazer o seu crédito e receber o seu dinheiro.

O judiciário não vai resolver as coisas por você e as pesquisas disponíveis nele são falhas. Se você quer receber o seu dinheiro é preciso ir além e apresentar um relatório completo contendo bens e as provas das fraudes ao juiz.

Conte com a Recuperium nessa missão. Nós já localizamos mais de R$100 milhões de ativos que estavam ocultos e desmascaramos muitos devedores profissionais.

Quer resultados que te fazem receber o seu dinheiro? Então entre em contato conosco hoje mesmo pelo WhatsApp (19)99864-9146 ou pelo e-mail: administrativo@recuperium.com.br.

Penhora não pode atingir valores totais de conta conjunta, decide STJ

Se apenas um dos titulares da conta é o devedor, o saldo deve ser dividido em valores iguais

 

O debate foi objeto da REsp 1610844/BA, que foi julgada sobre a sistemática de recursos repetitivos, ou seja, por conta disso a decisão do STJ deverá ser aplicada em todos os casos idênticos do Brasil.

Esse caso que gerou a REsp se tratava de um homem que possuía conta conjunta com seu pai, eles tiveram os valores constantes em sua conta penhorados integralmente para pagamento de dívida, mas o jovem alegou que todos os valores eram de sua propriedade, mesmo se tratando de uma conta conjunta.

Afirmou o ministro relator Luis Felipe Salomão que a discussão versava sobre a interpretação do artigo 265 do Código Civil:

Art. 265/CC - A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.

Diante do caso concreto o relator decidiu por determinar que a penhora correspondesse a 50% do valor contido em conta conjunta, visto que o rapaz não comprovou ser detentor da totalidade do saldo bancário. Portanto, deve-se presumir que o pai do rapaz possui metade dos valores, devendo essa parte ser penhorada e a outra não.

Veja as palavras do Ministro Relator:

“A penhora incidiu sobre a totalidade dos numerários da conta conjunta solidária, mantida pelo ora recorrente e seu pai. A aludida constituição deu-se por força de execução por sentença que condenou apenas o pai o pagamento de danos morais. O cotitular não demonstrou a titularidade exclusiva dos valores. O acórdão merece ser reformado porque, malgrado o recorrente não tenha comprovado o seu direito à totalidade ao saldo existente da conta, o bloqueio deveria se restringir aos 50% que se presumem pertencentes ao coexecutado”.

 

Como essa decisão ajuda e como prejudica os credores?

A decisão foi benéfica para credores visto que agora o devedor não pode simplesmente alegar que todo valor constante em sua conta conjunta pertence a outra pessoa, e assim se livrar da penhora. É preciso provar que o dinheiro realmente não é dele e sim da pessoa com a qual se divide a conta.

Existe uma forma de conseguir penhora integral de conta conjunta!

Se o credor desmascarar as fraudes realizadas por seu devedor profissional e demonstrar isso  para o judiciário, poderá demonstrar que o devedor apenas estava agindo de má-fé e se utilizando de conta conjunta para blindar parte do seu patrimônio e não quitar suas dívidas.

A melhor forma de conseguir provas das fraudes realizadas por seu devedor e localizar bens e ativos que realmente pertencem a ele é através da estratégia digital de investigação patrimonial da Recuperium.

Nós cruzamos informações de mais de 5 mil bancos de dados, fazemos pesquisas aprofundadas na árvore genealógica e nas relações pessoais e profissionais do devedor, tudo para realizar o caminho reverso da fraude.

E não paramos por aí! Produzimos um relatório completo, de todas essas pesquisas, que é capaz de convencer o juiz a determinar penhora de 100% da conta conjunta e até mesmo de incluir “terceiros laranjas” na execução.

Receba seu dinheiro de volta de forma muito mais fácil e eficiente. Conte com a ajuda de nossos serviços. Entre em contato conosco hoje mesmo pelo WhatsApp (19) 99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br.

É possível a cobrança de dívidas prescritas pela via extrajudicial

Segundo Superior Tribunal de Justiça a prescrição apenas acarreta perda de exigibilidade judicial

A decisão foi da 1ª turma recursal dos Juizados Especiais do TJ/BA, ao julgar um caso em que um banco inscreveu nome de consumidora, que possui uma dívida prescrita, no programa Serasa Limpa Nome. Foi determinada a possibilidade de o credor cobrar a dívida extrajudicialmente e a decisão teve por base entendimento do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema. Veja as palavras da juíza do caso:

"Sobre a existência e validade da dívida prescrita, já se manifestou o STJ, reconhecendo a existência da dívida prescrita, a qual perde a possibilidade de exigibilidade judicial, porém, nada obsta sua cobrança pela via extrajudicial."

Como cobrar uma dívida prescrita e conseguir receber seu dinheiro

Milhares de credores encontram dificuldade em receber seu dinheiro até mesmo cobrando judicialmente o devedor e muitos se sentem desestimulados a realizar a tentativa de cobrança extrajudicial, pois já imaginam que não irão obter êxito.

Mas essa realidade pode ser mudada e o credor pode receber seu dinheiro, mesmo em casos de dívida prescrita e com cobrança extrajudicial.

Os devedores profissionais, que ocultam seu patrimônio em nome de terceiros “laranjas” para não serem responsabilizados pelas dívidas que contraem, normalmente, possuem débitos com muitos credores e todos estão levando calote!

É notório que ele não tem intenção de pagar nenhum credor!

Em 70% dos nossos casos, quando o credor mostra ao devedor que possui um relatório completo com provas do caminho das fraudes realizadas por ele, o devedor propõe um acordo ou paga a dívida extrajudicialmente.

O DEVEDOR PROFISSIONAL TEM MEDO QUE OS OUTROS CREDORES DESCUBRAM A SUA BLINDAGEM PATRIMONIAL

A divulgação desse relatório de investigação de ativos que a Recuperium elabora é uma verdadeira arma contra o devedor, pois ele não quer que outros credores tenham acesso a essas informações e provas que fornecemos.

Já pensou em ser mais esperto que seu devedor? Vem com a gente nessa missão!

Nosso sócio fundador ajudava os devedores e por esse motivo, com uma engenharia reversa da blindagem, ele conseguiu desenvolver uma estratégia digital de investigação de ativos que realmente funciona e é capaz de realizar a desblindagem patrimonial e demonstrar e provar o caminho da fraude.

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Emerson Fittipaldi, famoso devedor profissional, é desmascarado novamente por advogado estrategista!

Justiça de São Paulo determinou penhora de troféus e carros de corrida do ex-piloto que se encontravam em um “museu”

 

A empresa Sax Logística de Shows e Eventos levou um grande calote de Emerson Fittipaldi, e precisou usar de estratégia para desmascarar o devedor e finalmente conseguir recuperar seu crédito.

Eles foram contratados pelo ex-piloto, em 2012, para a viabilizar a realização de uma competição promovida por Fittipaldi, que se tratava de uma prova de automobilismo do Campeonato Mundial de Marcas, denominada “6 horas de São Paulo”.

O contrato previa que a Sax deveria realizar todo o processo de liberação na alfândega dos carros e equipamentos que foram necessários para realização do evento, e assim ela o fez, utilizando de fretamento de aviões e contêineres. Porém Fittipaldi não pagou pela realização de tal serviço e hoje a dívida já alcança R$416 mil.

 

Decisão inovadora do poder judiciário permite penhora de carros e troféus do ex-piloto!

Cansada de ser passada para trás pelo devedor, a empresa ingressou no judiciário e, através de argumentação e provas que demonstravam as fraudes realizadas pelo devedor profissional, o advogado da Sax foi capaz de convencer a juíza Fabiana Marini a determinar realização de penhora de troféus e carros que foram utilizações pelo bicampeão de fórmula 1.

 

Ele continuou tentando dar calote em seu credor!

Com objetivo de continuar devendo e de não ser responsabilizados pelos seus débitos, Emerson Fittipaldi argumentou que a penhora não poderia ocorrer, pois os bens não estavam em seu nome e que haviam sido trazidos para o Brasil em um acordo com a Receita Federal. Não houve pagamento de impostos sobre a importação e em troca foi assinado uma cláusula de não alienação destes.

Afirmou ainda que os bens fazem parte de um museu e que ele sequer faz parte da administração deste, sendo apenas membro presidente do conselho e, por esse motivo, os carros e troféus não poderiam ser usados para pagamento de seus débitos.

 

Advogado usa estratégia e passa a dar as cartas do jogo

O advogado da empresa credora já havia realizado pesquisas aprofundadas nas relações pessoais e profissionais do devedor e assim conseguiu ser mais esperto que Fittipaldi. Ele comprovou que as argumentações utilizadas pelo ex-piloto apenas se tratavam de uma “nítida manobra para ocultar seus bens e fraudar credores”.

Ele demonstrou que o museu está localizado no mesmo endereço de uma das empresas do devedor e demonstrou a visível fraude patrimonial que ele utiliza para ocultação de bens. A juíza do caso acatou os argumentos estratégicos do credor e manteve a decisão de penhora.

Fittipaldi ainda pode recorrer da decisão, mas agora que o advogado conseguiu desmascarar suas manobras para dar calote em credores, ficou muito mais difícil para o devedor!

 

Só você pode escolher se quer ser um advogado estrategista ou se irá continuar sem obter sucesso em suas recuperações de crédito

Os devedores profissionais estão cada vez mais inteligentes e a justiça brasileira se mostra cada dia mais ineficiente em conseguir desmascarar as fraudes realizadas por ele. A verdade é que no Brasil a justiça ajuda os devedores.

Existe uma forma de mudar esse cenário e começar a dar as cartas do jogo. Veja o exemplo do advogado da empresa Sax Logística de Shows e Eventos, ele trilhou um caminho diferente e obteve resultados inovadores.

Chegou a hora de você também agir de forma diferente e contar com nossa estratégia digital de investigação de ativos que é capaz de desmascarar fraudes do seu devedor profissional. Entre em contato conosco e descubra esse método de sucesso em suas recuperações de crédito.

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Aproveite e veja mais um caso onde o advogado estrategista conseguiu desmascarar o devedor Emerson Fittipaldi, clique aqui.

Falta de comprovação da utilização de carro como indispensável a atividade profissional permite penhora do bem!

Advogado estrategista convence tribunal a penhorar carro de devedor e consegue recuperar o crédito do seu cliente

O caso teve início na 2ª Vara do Trabalho de São Leopoldo, uma gráfica deixou de pagar compromissos de acordo firmado com trabalhador, o que deu início a uma execução para que a dívida fosse saldada. O valor do débito ultrapassava a R$11 mil e o credor não conseguir localizar bens em nome da empresa, pois esses estavam escondidos.

Foram realizadas todas as medidas judiciais cabíveis e, como normalmente acontece, o poder judiciário se mostrou ineficaz, não sendo possível encontrar nada pelos caminhos tradicionais como realização de pesquisa Bacenjud, Renajud, mandados de penhora e inclusão do nome da empresa no Seara.

Após esgotar os métodos tradicionais de busca de ativos em nome da empresa, foi determinado desconsideração da personalidade jurídica, para que os bens do sócio passassem a responder pelo débito, porém nada foi encontrado, com exceção de um carro que o devedor alegou ser indispensável para a atividade profissional, tentando assim enquadrá-lo no rol de impenhorabilidade previsto no artigo 833, inciso V do Código de Processo Civil:

Art. 833/CPC. São impenhoráveis:

V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício da profissão do executado;

 

Advogado sai dos caminhos tradicionais e usa estratégia para provar possibilidade de penhora do veículo

Visando conseguir recuperar o crédito de seu cliente o advogado realizou pesquisas aprofundadas onde descobriu informações importantes para dar o devido andamento processual e fazer com que fosse capaz de receber o dinheiro do devedor.

Ele demonstrou que, embora o sócio tenha comprovado a residência no município de São Leopoldo, não havia indícios de que o carro fosse utilizado par aprestar serviços na localidade de pedreira, situada em Betim, conforme foi alegado pelo devedor em sua defesa. O advogado estrategista também conseguiu provar que o veículo não era utilizado para deslocamento até a sede da empresa, que está localizada em São José da Lapa/MG.

E não para por aí! Em pesquisas, foi descoberto a existência de outro veículo em nome do devedor, ou seja, esse estava apenas com o intuito de dar calote em seu credor. Com a demonstração desses fatos foi possível realizar a penhora do veículo e satisfazer o crédito de seu cliente.

Devedor profissional recorre a instância superior e TRT mantém decisão de penhora de veículo

Inconformado com decisão do juízo de primeira instância o devedor recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho para mudar a decisão. Mas, graças a fundamentação e provas que o advogado trouxe para o processo, foi determinada que a penhora do veículo fosse mantida.

Quer resultados diferentes assim? Então trilhe um caminho diferente com ajuda da Recuperium!

É notório que os mesmos caminhos levam para os mesmos resultados e, no caso de recuperação de crédito, apenas te leva para execuções frustadas e processos arquivados por ausência de bens do devedor.

Pare de facilitar para o seu devedor profissional, conheça a estratégia digital de recuperação de ativos da Recuperium e conte conosco em seus processos e negociações. Se destaque em seu ambiente profissional sendo um advogado estrategista, satisfaça as necessidades do seu cliente e receba seu dinheiro de forma rápida e eficaz.

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Empresário e ex-deputado Alfredo Kaefer deve quase R$5 milhões para escritório de advocacia!

Considerado o candidato mais rico a ser deputado federal, Kaefer esconde seu patrimônio e segue dando calote em credores.

 

Alfredo Kaefer é um empresário que também teve carreira na política brasileira por muitos anos. Em 2014, ele foi considerado o candidato mais rico a ser eleito Deputado Federal e possuía um patrimônio declarado que ultrapassava R$108,6 milhões.

No mesmo ano o ex-deputado respondeu por crimes contra o sistema financeiro, onde chegou a alegar insuficiência financeira para não arcar com as custas do processo no valor de R$910,00. Como um bom devedor profissional, Kaefer tomou medidas para ocultar seu patrimônio e assim conseguir nunca ser responsabilizado por suas dívidas.

Também no ano de 2014, Kaefer contratou o escritório de advocacia Forti & Advogados Associados para representar algumas de suas empresas em processo de recuperação judicial que estava em curso. O contrato firmado foi de R$3,6 milhões, mas mal sabiam os advogados contratados que eles também se tornariam vítimas dos calotes praticados pelo ex-deputado.

Alfredo Kaefer realiza blindagem patrimonial para não pagar escritório de advocacia

Em 06 de setembro de 2017, os advogados, cansados de levar calote, entraram com ação judicial para tentar receber o dinheiro que lhes era devido. Foi tentado localizar valores em nome de Kaefer e suas empresas em bancos diversos como: Banco do Brasil, Banco Cetelem, Banco ABC, BMB, Bradesco, Paypal, PicPay, C6, PagSeguro, NuBank e muitos outros. Além disso o empresário não possui bens em seu nome.

Já se passaram 5 anos desde o ingresso da ação no judiciário e os advogados ainda não conseguiram receber o dinheiro da dívida, que hoje já alcança quase R$5 milhões, e não irão conseguir receber NUNCA se continuarem seguindo os caminhos tradicionais de recuperação de crédito que não levam a nada, pois o judiciário brasileiro é falho e beneficia os devedores!

Justiça brasileira ajuda Alfredo Kaefer a continuar devendo

Os meios que o sistema judiciário brasileiro disponibiliza para busca de ativos em nome do devedor são retrógrados e falhos, fazendo com que o credor perca mais dinheiro com custas processuais do que efetivamente receba seu dinheiro.

Nas palavras do Juiz de Direito Nathan Kirchner Herbst:

“No entanto, em que pese a ausência de bens em nome do executado, os elementos indiciários constantes dos autos indicam que o padrão de vida e negócios realizados pelo devedor se contrapõem à uma possível situação de penúria financeira”.

Mesmo ciente da contradição entre o padrão de vida do devedor e o patrimônio em seu nome, o processo de cobrança sem uma estratégia de investigação patrimonial, não gera resultado.

Tem como receber de devedores profissionais como Kaefer?

Sim, existe forma de receber de devedores profissionais que ocultam seu patrimônio e agem de caso pensado para lesar credores e não pagar o que devem nunca. Porém, para que isso aconteça o advogado precisa renunciar aos caminhos tradicionais de recuperação de crédito e se tornar mais esperto e estrategista que o devedor, só assim ele passará dar as cartas do jogo, comandar o processo e receberá seu crédito.

Nós não estamos falando aqui de nada ilegal, mas sim de uma estratégia digital de recuperação de ativos que fará o credor desmascarar todas as fraudes e fazer a engenharia reversa da blindagem patrimonial feita pelo devedor, tudo isso sempre seguindo a lei e principalmente a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

O nosso sócio fundador já trabalhou para inúmeros devedores, mas ele resolveu revolucionar e criar uma estratégia infalível para localizar patrimônio escondido do devedor. Podemos cruzar mais de 5 mil fontes de dados na busca por ativos e assim desmascarar qualquer fraude.

E não para por aí, produzimos relatórios completos que possibilitam a comprovação da fraude no judiciário, conseguindo inclusive incluir terceiros “laranjas” para serem responsabilizados pelas dívidas.

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Ex-jogador, Marcelinho Carioca, se mostra um verdadeiro devedor profissional e justiça determina penhora de patrocínio.

Após não pagar dívidas com hospital no valor de R$160,8 mil justiça determina penhora de patrocínio que ex-jogador receberia da empresa Adidas.

 

Em 2007, a mãe de Marcelinho Carioca, que faleceu no ano posterior, ficou internada no Hospital Sírio-Libanês por conta de problemas de saúde, onde gerou despesas médicas que chegaram ao valor de R$160,8 mil.

Como um verdadeiro devedor profissional, o ex-jogador não pagou o seu débito, escondeu seu patrimônio para não ser responsabilizado judicialmente e continua ostentando nas redes sociais.

Para tentar receber seu dinheiro o hospital ingressou com ação de cobrança e mesmo após o trânsito e julgado de sentença condenatória, quando não cabe mais recurso, o ex-atleta continuava negando débitos e se recusando a pagar o que deve.

Hospital Sírio-Libanês usa estratégia na recuperação de crédito e consegue penhorar patrocínio de ex-jogador na justiça!

Se o hospital e seu advogado usassem os métodos tradicionais (e ineficazes) de pesquisa e satisfação de crédito oferecidos pelo judiciário brasileiro, jamais teriam conseguido convencer o juiz Celso Lourenço Morgado a determinar penhora de patrocínio que Marcelinho iria receber.

Através de uma pesquisa aprofundada realizada pela parte credora, foram descobertos inúmeros processos de cobrança contra Marcelo Pereira Surcin (nome completo do ex-atleta) e que em nenhum desses processos ele demostrava interesse em pagar o que é devido. Veja as palavras do advogado do hospital:

"Infelizmente, a fama de Marcelinho Carioca não se limita ao seu período de jogador de futebol. Ele é réu em diversas ações e não paga ninguém"

Provando se tratar de devedor profissional foi possível convencer o poder judiciário a determinar métodos diferentes e inovadores para que a recuperação do crédito realmente acontecesse.

Foi determinado pelo Juiz do processo, que a empresa Adidas depositasse os valores referentes a patrocínio do ex atleta em conta judicial até que seja atingido o valor total da dívida. Mas não para por aí...

Marcelinho Carioca nega vínculo de patrocínio com a empresa e somente agindo estrategicamente o advogado persistente do credor foi capaz de comprovar tal relação e conseguir a penhora.

Quer ser um advogado estrategista e receber o seu dinheiro e de seu cliente?

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Não fique de fora dessa revolução digital da recuperação de crédito, pare de deixar dinheiro na mesa e entre em contato conosco pelo Whatsapp: (19) 99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br.

TJ/SP permite penhora de 25% dos dízimos da igreja do apóstolo Valdemiro Santiago durante a realização dos cultos

Após ficar devendo R$117 mil em aluguéis, justiça permite penhora de dízimos recebidos pela igreja.

Um credor, cansado de levar calote da Igreja e de Valdemiro Santiago, ingressou no judiciário para realizar cobrança de aluguéis atrasados, de um imóvel localizado na zona norte de São Paulo, que totalizam o valor de R$117 mil reais.

Ele já havia tentado uma negociação com o devedor, mas o acordo firmado entre as partes não foi cumprido, por isso ele ingressou com ação de execução e após não encontrar bens para quitação do débito e perceber que a igreja está respondendo por centenas de ações de cobrança na justiça e que nenhuma está sendo paga, o credor usou de estratégia para convencer o judiciário a tomar uma decisão diferente...

Penhora de dízimo acontecerá durante cultos, determina TJ/SP

Usando um sábio caminho para conquistar a recuperação de crédito eficiente, o credor trouxe provas que convenceram a juíza Ana Cláudia Guimarães e Souza a determinar penhora de 25% dos dízimos recebidos pela igreja até total quitação da dívida, mas não para por aí!

Como o credor demonstrou se tratar de um devedor profissional que não possui intenção de quitar suas contas, foi determinado que a penhora aconteça durante a realização dos cultos e ainda, houve a nomeação de um administrador judicial que garantirá a retenção dos 25% até que o valor da dívida seja alcançado.

Igreja com mais de 6 mil templos deve aluguel e sofre penhora de dízimo graças a estratégia adotada pelo advogado do credor

Se nesse caso o credor tivesse trilhado os caminhos tradicionais de cobrança através do judiciário, com pesquisa de bens comuns, a sua execução acabaria arquivada por ausência de bens e seu processo seria extinto, sem que ele recebesse nada.

Por resolver usar estratégia e desmascarar o devedor profissional, foi possível o convencimento do judiciário para penhorar o dízimo que a igreja recebe durante os cultos e ainda implementar medidas eficazes para o cumprimento da decisão proferida.

Se você também quer alcançar resultados diferentes e vantajosos em seus processos e receber seu dinheiro rapidamente, precisa adotar medidas criativas e novas em suas demandas. Conte com a estratégia digital de investigação de ativos da Recuperium. Nós fazemos credores do Brasil todo receberem seu dinheiro e eliminamos os riscos de sua negociação.

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Penhora de salário do senador Romário, ex-jogador, é autorizada para pagamento de dívidas

10% do salário do ex atacante Romário deve ser penhorado por 6 meses, até quitação de dívidas!

Romário de Souza Faria é um ex jogador de futebol que, após encerrar sua brilhante carreira nos esportes, se tornou político, sendo hoje senador pelo PL (Partido Liberal).

Ele entrou com processo contra a TV Bandeirantes, a alguns anos atrás, e acabou perdendo a demanda, sendo condenado a pagamento de honorários advocatícios ao advogado da parte contrária. Mesmo possuindo um patrimônio notório e tendo condições de arcar com a condenação, Romário, como um bom devedor profissional, preferiu ficar devendo a pagar o que devia, ou seja, escolher dar calote em seu credor!

Justiça novamente permite penhora de salário

Não está sendo incomum observar o poder judiciário permitindo penhora de salário de devedores profissionais que possuem condições de quitar seus débitos, mas optam por ficar devendo e muitas vezes escondem seu patrimônio em nome de laranjas para que os credores nunca os localizem.

Veja outra notícia nossa sobre penhora de salário:

Dessa vez não foi diferente, a 12ª Vara Cível de Brasília do TJ/DF, através da juíza Priscila Faria da Silva, determinou penhora, mensalmente, de 10% do salário que recebe como Deputado, que corresponde a R$2.145,70 mensais, já que o deputado está recebendo R$21.457,00 por mês.

Posso pedir penhora do salário do meu devedor?

É notório que a justiça brasileira tende a beneficiar mais os devedores do que os credores. As pesquisas judiciais são caras e muitas vezes ineficazes, além disso, os credores e seus advogados se deparam com vários empecilhos na hora de tentar realizar penhora de bens do devedor e até mesmo na hora de tentar uma penhora de salário.

Mas é possível mudar esse cenário trilhando um novo caminho que te levará a bloqueio de ativos do devedor e até mesmo de patrimônio que estava oculto em nome de terceiros “laranjas”. Conheça a estratégia digital de recuperação de crédito da Recuperium.

Te apresentaremos um novo caminho e uma nova forma de receber seu dinheiro evitando que você seja enganado por devedores profissionais. Seja mais esperto que seu devedor! Entre em contato conosco através do whatsapp (19)99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br. Seja um advogado resistente, não desista de receber o seu dinheiro e de seu cliente, fale com a Recuperium e traga mais segurança a seus negócios e efetividade nas suas recuperações de crédito, sejam judiciais ou extrajudiciais!