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Antônio Carlos Zago tem camisas, troféus e flâmulas penhoradas

Zago é ex-jogador de futebol e atualmente trabalha como técnico. Ele já conquistou vitórias jogando pelo Palmeiras, São Paulo, Corinthians, Santos, Roma e, inclusive, Seleção Brasileira, porém dessa vez quem teve vitória foi o seu credor.

Carlos deve mais de R$8 milhões a João Assef, que era seu amigo e foi seu procurador, pagando várias contas de Zago no passado e levando calote dele agora.

Nas redes sociais o devedor ostenta uma vida de luxo, com muitas viagens, carros de luxo, mansões e comendo e restaurantes caros com a família, mas quando o seu credor entrou com processo e foi procurar por bens em seu nome, nada foi encontrado e o ex-jogador não possuía valores em sua conta bancária.

Assef precisou ir além e demonstrar a má-fé do técnico em pagar a dívida. Após ser demonstrado que o devedor ocultava bens para não pagar os débitos, o juiz do processo determinou que fossem penhoradas 140 camisetas oficiais de futebol (muitas delas autografadas), flâmulas e troféus conquistados por Zago ao longo de sua carreira.

O que você deve aprender com esse caso?

 

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Se Zago não tivesse dinheiro como estaria viajando, andando de carro importado e jantando em restaurantes caros? Entenda de uma vez por todas, esse é o comportamento típico de devedores profissionais.

Eles escondem todo seu patrimônio em nome de terceiros para que não sejam penhorados em pagamento de dívidas e assim eles podem viver uma vida de luxo sem serem responsabilizados pelas obrigações financeiras que contraem.

É possível ser mais esperto e desmascarar o devedor profissional, mas para isso você não pode apenas seguir o caminho tradicional de cobrança e execução judicial, é preciso ir além!

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Bens de Luciano Szafir podem ser penhorados para pagamento de dívida que chega a R$100 mil

Luciano Szafir é ator e muito conhecido pelos inúmeros trabalhos que já realizou, incluindo muitas novelas na emissora TV Globo, e por ser pai de Sasha Meneghel, filha da Xuxa. Ele ostenta uma vida de luxo em suas redes sociais, mas na verdade está se mostrando um devedor profissional e deve mais de R$100 mil desde 2018 em dívidas contraídas pelo cartão de crédito.

Veja fotos que o ator Luciano posta em suas redes sociais:

O processo contra Luciano Szafir:

A ação contra o ator foi movida pelo Banco Bradesco para cobrar uma dívida de cartão de crédito, contraída em 2018, que ultrapassa o valor de R$100 mil. O banco já chegou a até mesmo realizar acordos com Luciano, mas este se recusa a cumprir.

Diante da situação o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou penhora de bens do ator e em resposta o executado apenas disse que tudo não passa de um “mal-entendido”.

 Aprenda com esse caso: devedores profissionais estão em todos os lugares!

Por que mostramos em nosso Blog tantos famosos que são devedores profissionais e que estão tendo seus bens penhorados por não pagar suas dívidas? A resposta é muito simples, queremos te mostrar que não se pode confiar em ninguém e que até quem ostenta nas redes sociais e aparenta ter muito dinheiro pode não te pagar.

Os devedores profissionais possuem muito dinheiro, porém está tudo escondido em nome de laranjas e para desmascará-los você precisa utilizar a estratégia correta.

Seja para evitar de levar um calote ou para receber de quem só te enrola e não possui nada em nome próprio, você pode contar com a ajuda da Recuperium. Nós somos experts no assunto e já localizações mais de R$100 milhões de ativos que estavam ocultos em nome de “laranjas”. Conte conosco para receber seu dinheiro!

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É possível penhora de salário do devedor para pagamento de dívidas sem natureza alimentar!

O ex-diretor da antiga Secretaria de Transportes do Distrito Federal (DFTrans), senhor Marco Antônio Tofelli Campanella, teve 10% do seu salário penhorado mensalmente para pagamento de multa resultante da condenação pela prática de improbidade administrativa, onde o valor atualizado é de R$261.884,62.

A decisão foi do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal e para ir contra a regra da impenhorabilidade de salário ele disse o seguinte:

“o desconto dos proventos do executado em folha de pagamento no percentual de 10% mostra-se razoável à medida em que não demonstra afetar sua subsistência e nem representa ofensa ao princípio da dignidade humana”.

 

Você também pode conseguir penhorar o salário do seu devedor!

Decisões como essa abrem oportunidades para credores do Brasil todo tentarem penhorar o salário de seus devedores, mesmo que o débito que possuam não seja de natureza alimentar.

Porém, para conseguir êxito no pedido de penhora é necessário comprovar para o juiz que o devedor está agindo de má-fé, demonstrando que ele possui condições para pagar a dívida, porém não o faz e ainda esconde seu patrimônio para que os bens não sejam penhorados.

Conseguir as provas das fraudes realizadas pelo seu devedor pode até parecer difícil e você pode ficar sem saber por onde começar, mas é mais simples do que parece. Você só precisa fazer uma coisa:

Contratar os serviços da Recuperium. Somos expert em desmascarar as fraudes de devedores. Conte com nossa ajuda, entre em contato pelo WhatsApp (19) 99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br e receba o seu dinheiro!

Lei do Superendividamento e como ela ajuda devedores a te dar calote!

No dia 26/07/2022, foi publicado o Decreto n°11.150/2022 que regulamenta a lei n°14.181/2021 e insere dispositivos no Código de Defesa do Consumidor para disciplinar a situação do consumidor superendividado. Essa lei entra em vigor 60 dias após a sua publicação e os credores precisam ficar espertos para que ela não seja usada por seus devedores para dar calotes.

Com a vigência dessa lei os devedores poderão solicitar, tanto de forma administrativa como judicial, a renegociação de suas dívidas, de modo a preservar o mínimo existencial de sua renda.

 

O que é preciso para ter acesso a lei do superendividamento?

Para ser possível essa renegociação da dívida é preciso seguir alguns requisitos:

  • Dívida deve ter sido contraída por pessoa natural, as pessoas jurídicas estão excluídas desse benefício;
  • Precisa ter a condição de destinatário final, ou seja, dívida foi feita para fins pessoais do consumidor;
  • Não pode ser dívidas de contratos celebrados dolosamente, que foram feitos sem o propósito de realizar o pagamento.

Você precisa tomar cuidado com essa terceira hipótese. Os devedores profissionais normalmente não possuem patrimônio em seu nome, contraem muitas dívidas que não pretendem pagar e podem tentar usar dessa lei para te dar muitos calotes, te obrigando a renegociar as dívidas dele várias vezes.

 

Como evitar esse tipo de situação?

A melhor forma é provando que o devedor celebrou um contrato sem a intenção de pagar, assim a dívida não entrará nas hipóteses de abrangência da lei e o seu devedor deverá te pagar integralmente, sem nenhuma renegociação.

Para comprovar essa má-fé do devedor é preciso demonstrar as fraudes realizadas por ele, desmascarar o esquema que ele utiliza para ocultação de bens e demonstrar que ele se planeja para dar calote em credores.

A forma mais eficiente de conseguir essas provas é através da estratégia digital de investigação patrimonial da Recuperium. Vamos mostrar que seu devedor agiu com intenção dolosa na hora que contraiu a dívida e afastá-lo do benefício da lei do superendividamento.

Não deixe o seu devedor ser, novamente, mais esperto do que você. Está na hora de dar as cartas do jogo! Entre em contato hoje mesmo para receber seu dinheiro o mais rápido possível.

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Devedor é dono de empresa e não consta no quadro societário. O que fazer para desmascará-lo?

É muito comum, no Brasil, o uso de empresas para ocultar bens do devedor, ele as utiliza como forma de blindagem patrimonial, assim pode adquirir muitas dívidas e não as pagar nunca.

Os credores normalmente até sabem que o seu devedor profissional possui empresas e bens, mas ao entrar no judiciário e realizar as pesquisas tradicionais descobrem que não há nada em nome do devedor e que ele sequer consta no quadro societário das empresas.

Existe solução para isso e uma forma eficiente de receber o seu dinheiro!

Ações judiciais para desmascarar dono de empresa que não está no quadro societário!

O judiciário brasileiro possui algumas ações que podem ser usadas pelos credores quando se encontram nesse tipo de situação. O credor pode optar por entrar com Ação Declaratória de Simulação, assim o juiz poderá declarar a simulação que está ocorrendo e que o devedor é realmente dono da empresa e deve constar no quadro societário desta, ou ainda, o credor poderá optar por ingressar com Ação Probatória Autônoma, onde poderá produzir provas e ouvir testemunhas em relação a fraude.

Mas para que essas ações sejam eficazes e para que realmente seja possível demonstrar que o devedor é dono da empresa, você precisa de PROVAS!!! Você não será capaz de convencer o juiz a declarar uma simulação ou obterá procedência no pedido da Ação Probatória se não conseguir demonstrar as fraudes realizadas pelo devedor.

Lembre-se que o devedor profissional é muito esperto e para desmascará-lo você precisa utilizar a estratégia certa!

Nesse momento é que surgem as maiores dúvidas dos credores e que faz com que muitos acabem deixando dinheiro na mesa!

Como produzir provas das fraudes do meu devedor?

A Recuperium é expert nesse assunto! Cruzamos informações de mais de 5 mil fontes de dados, sempre seguindo a lei e todas as regras da LGPD e conseguimos realizar a engenharia reversa da fraude, desmascarando todos os devedores profissionais.

E não para pôr aí, nós produzimos relatórios completos de nossas pesquisas aprofundadas e assim você poderá comprovar na justiça que seu devedor é realmente dono da empresa e ainda demonstrar outros bens dele que estão ocultos.

Conheça nossa estratégia digital de investigação de ativos e receba seu dinheiro. Entre em contato conosco hoje mesmo e pare de levar calotes!

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TJ/SP autoriza teimosinha permanente até a quitação da dívida!

Você já tentou pedir a “teimosinha” em uma execução judicial?

O primeiro passo para entender sobre a famosa “teimosinha” é compreender o que é o SISBAJUD (antigo BACENJUD). Ele é um sistema de ligação entre o Poder Judiciário e o Banco Central que possibilita realização de bloqueio de valores do seu devedor em todas as instituições financeiras que estão ligadas ao Banco Central. Para conseguir isso basta realizar um pedido ao juiz no processo que você move contra o devedor.

O grande problema dessa pesquisa é que ela dura apenas 24 horas, ou seja, se o devedor circular algum dinheiro na conta depois de passado esse período de pesquisa o valor não será bloqueado.

Para mudar esse cenário existe a “teimosinha”. Ela permite que a busca de dinheiro em contas bancárias dure até 30 dias. Isso aumenta as chances do credor de encontrar valores em contas do devedor, visto que a busca durará mais tempo. Caso o juiz não determine a teimosinha, o sistema buscará por apenas 24 horas.

 

Como saber se o juiz aplicou a teimosinha na pesquisa do SISBAJUD?

Para saber se a medida foi realmente aplicada pelo poder judiciário é necessário que o advogado do credor observe o despacho do juiz e o extrato que o juiz juntará nos autos do processo, nesse documento estará especificado por quanto tempo foi determinada a busca de valores em contas do devedor, podendo ser de 24 horas a até 30 dias.

Existem alguns casos em que o juiz nega a teimosinha e vamos mostrar os principais argumentos aqui:

 

Juiz indeferiu teimosinha alegando ferir a celeridade processual ou alegando excesso de penhora

Na hora de determinar a pesquisa de valores o juiz apenas precisa marcar um campo no formulário para viabilizar a realização da teimosinha, dessa forma, não há o que se falar em ferir a celeridade do processo, visto também que as pesquisas são totalmente automatizadas por sistemas informatizados.

Existem casos em que se alega a possibilidade de excesso de penhora na realização da teimosinha, visto que as vezes o sistema pode encontrar valores em duas ou mais instituições financeiras e acabar bloqueando valor superior ao determinado pelo juiz. Porém esse tipo de problema é facilmente solucionado, visto que o juiz tem o poder de mandar desbloquear o valor excedente, podendo fazer isso de ofício em 24 horas, contadas a partir do bloqueio.

Mas se você recebeu essas ou outras negativas do juiz quando pediu a teimosinha não se desespere, vamos te mostrar formas ainda mais eficazes de receber seu dinheiro.

 

Posso pedir teimosinha permanente na pesquisa SISBAJUD?

O TJ/SP ao julgar a AI 2202768-45/21 determinou que se realizasse a teimosinha permanente, ou seja, se renovando a cada 30 dias, até que se localize dinheiro para satisfação da dívida ou que ocorra a prescrição da execução em tramite.

Para o desembargador relator do caso, Ruy Coppola, a teimosinha atende ao princípio da efetividade da execução. Ele informa que se trata de uma “nova ferramenta legitimamente disponibilizada e desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça".

O argumento usado pelo credor do caso é de que a teimosinha é uma nova funcionalidade que veio como forma de possibilitar a satisfação do crédito, permitindo ao credor penhorar patrimônio do devedor, antes sujeito à sorte, já que dependia exclusivamente do bloqueio efetuado no exato momento em que o credor tinha saldo em sua conta bancária.

Com essa linha de raciocínio, a credora conseguiu convencer o ministro relator a permitir a teimosinha permanente até a satisfação do crédito ou prescrição da execução.

 

 

Qual a forma mais eficiente de conseguir penhorar valores e bens do devedor?

O SISBAJUD é um sistema conhecido e é claro que o seu devedor, que é muito esperto, o conhece e sabe como não ser pego por ele. Por isso que muitas vezes o credor faz inúmeras pesquisas de valores, até mesmo consegue a teimosinha permanente, mas isso não leva a nada, apenas faz com que o credor gaste mais dinheiro com taxas de pesquisas.

Os caminhos convencionais de recuperação de crédito são falhos e não te farão receber seu dinheiro, muito menos de forma rápida e eficaz. A Recuperium trabalha com a missão de mais resultado com menos custos e somos capazes de cruzar informações de mais de 5 mil bancos de dados na busca de bens em nome do seu devedor.

Nossa estratégia digital de investigação de ativos é única e já localizou mais de R$100 milhões de ativos que antes estavam ocultos em nome de laranjas. Chegou a hora de você escolher ser mais esperto que seu devedor e finalmente receber o seu dinheiro.

Conheça nosso trabalho que vem mudando a vida de muitos credores. Entre em contato através do WhatsApp (19)99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br

Dono do Itapemirim tem bens penhorados para pagamento de dívida

Após ficar devendo aproximadamente R$1,2 milhão, justiça penhora Porsche, Audi e Mercedes de Sidnei Piva.

Sidnei Piva, dono da Viação Itapemirim, que já chegou a ser a maior empresa rodoviária do país, teve seus bens penhorados após ficar devendo e se recusar a pagar.

O processo que determinou a penhora de 3 carros, uma Porsche Panamera de R$682 mil, um Audi Q7 de R$434,98 mil e uma Mercedes Bens de R$180mil, foi movido pela empresa Mottarone Serviços. Em 2018 essa empresa vendeu ao empresário o controle de uma empresa chamada Trans Sistemas de Transportes e ficou acordado o valor de R$5,5 milhões.

Porém Piva não cumpriu a totalidade do acordo e, mesmo possuindo condições para quitar a dívida, preferiu arrumar desculpas e se tornar um verdadeiro devedor profissional.

O valor que ficou pendente da negociação hoje está em R$1,2 milhões e para conseguir receber seu dinheiro o credor teve que usar estratégia em sua recuperação de crédito.

 

Empresário Piva realiza acordo, mas não o cumpre!

O empresário sequer nega a dívida, ele simplesmente não a paga, comportamento típico de muitos devedores profissionais.

A empresa credora chegou a até mesmo aceitar uma proposta de parcelamento do empresário. Fizeram um acordo para que o pagamento fosse realizado em 23 parcelas e ele foi homologado pelo poder judiciário, mas adivinha... o empresário não cumpriu com o prometido.

Por esse motivo foi solicitado ao poder judiciário que houvesse a penhora dos veículos mencionados acima, visto que todos estavam em nome da empresa de Sidnei Piva.

Esse caso foi resolvido dessa forma, mas fica o questionamento...

O que acontece se os bens não estão em nome do devedor ou de sua empresa?

A penhora dos carros de luxo somente foi possível pois estavam em nome da empresa que foi comprada pelo empresário, mas nem sempre é assim que as coisas acontecem.

Na maioria das vezes, além de não pagarem suas dívidas, os devedores profissionais escondem seus bens em nome de “laranjas” para que as pesquisas judiciais nunca os encontrem.

Como o sistema de pesquisa judicial brasileiro é falho, se o credor não tomar caminhos diferentes e estratégicos, realmente nunca conseguirá encontrar nada para satisfazer seu crédito e acabará com uma execução arquivada por ausência de bens, correndo o risco de sofrer com a prescrição intercorrente.

O que fazer nesses casos?

 

É preciso ser estrategista para localizar bens ocultos do devedor profissional

Através da utilização de estratégia certa é possível alcançar resultados surpreendentes e penhoras de bens do devedor que, muitas vezes, sequer estão em seu nome. É assim que você realmente será capaz de satisfazer o seu crédito e receber o seu dinheiro.

O judiciário não vai resolver as coisas por você e as pesquisas disponíveis nele são falhas. Se você quer receber o seu dinheiro é preciso ir além e apresentar um relatório completo contendo bens e as provas das fraudes ao juiz.

Conte com a Recuperium nessa missão. Nós já localizamos mais de R$100 milhões de ativos que estavam ocultos e desmascaramos muitos devedores profissionais.

Quer resultados que te fazem receber o seu dinheiro? Então entre em contato conosco hoje mesmo pelo WhatsApp (19)99864-9146 ou pelo e-mail: administrativo@recuperium.com.br.

Penhora não pode atingir valores totais de conta conjunta, decide STJ

Se apenas um dos titulares da conta é o devedor, o saldo deve ser dividido em valores iguais

 

O debate foi objeto da REsp 1610844/BA, que foi julgada sobre a sistemática de recursos repetitivos, ou seja, por conta disso a decisão do STJ deverá ser aplicada em todos os casos idênticos do Brasil.

Esse caso que gerou a REsp se tratava de um homem que possuía conta conjunta com seu pai, eles tiveram os valores constantes em sua conta penhorados integralmente para pagamento de dívida, mas o jovem alegou que todos os valores eram de sua propriedade, mesmo se tratando de uma conta conjunta.

Afirmou o ministro relator Luis Felipe Salomão que a discussão versava sobre a interpretação do artigo 265 do Código Civil:

Art. 265/CC - A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.

Diante do caso concreto o relator decidiu por determinar que a penhora correspondesse a 50% do valor contido em conta conjunta, visto que o rapaz não comprovou ser detentor da totalidade do saldo bancário. Portanto, deve-se presumir que o pai do rapaz possui metade dos valores, devendo essa parte ser penhorada e a outra não.

Veja as palavras do Ministro Relator:

“A penhora incidiu sobre a totalidade dos numerários da conta conjunta solidária, mantida pelo ora recorrente e seu pai. A aludida constituição deu-se por força de execução por sentença que condenou apenas o pai o pagamento de danos morais. O cotitular não demonstrou a titularidade exclusiva dos valores. O acórdão merece ser reformado porque, malgrado o recorrente não tenha comprovado o seu direito à totalidade ao saldo existente da conta, o bloqueio deveria se restringir aos 50% que se presumem pertencentes ao coexecutado”.

 

Como essa decisão ajuda e como prejudica os credores?

A decisão foi benéfica para credores visto que agora o devedor não pode simplesmente alegar que todo valor constante em sua conta conjunta pertence a outra pessoa, e assim se livrar da penhora. É preciso provar que o dinheiro realmente não é dele e sim da pessoa com a qual se divide a conta.

Existe uma forma de conseguir penhora integral de conta conjunta!

Se o credor desmascarar as fraudes realizadas por seu devedor profissional e demonstrar isso  para o judiciário, poderá demonstrar que o devedor apenas estava agindo de má-fé e se utilizando de conta conjunta para blindar parte do seu patrimônio e não quitar suas dívidas.

A melhor forma de conseguir provas das fraudes realizadas por seu devedor e localizar bens e ativos que realmente pertencem a ele é através da estratégia digital de investigação patrimonial da Recuperium.

Nós cruzamos informações de mais de 5 mil bancos de dados, fazemos pesquisas aprofundadas na árvore genealógica e nas relações pessoais e profissionais do devedor, tudo para realizar o caminho reverso da fraude.

E não paramos por aí! Produzimos um relatório completo, de todas essas pesquisas, que é capaz de convencer o juiz a determinar penhora de 100% da conta conjunta e até mesmo de incluir “terceiros laranjas” na execução.

Receba seu dinheiro de volta de forma muito mais fácil e eficiente. Conte com a ajuda de nossos serviços. Entre em contato conosco hoje mesmo pelo WhatsApp (19) 99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br.

É possível a cobrança de dívidas prescritas pela via extrajudicial

Segundo Superior Tribunal de Justiça a prescrição apenas acarreta perda de exigibilidade judicial

A decisão foi da 1ª turma recursal dos Juizados Especiais do TJ/BA, ao julgar um caso em que um banco inscreveu nome de consumidora, que possui uma dívida prescrita, no programa Serasa Limpa Nome. Foi determinada a possibilidade de o credor cobrar a dívida extrajudicialmente e a decisão teve por base entendimento do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema. Veja as palavras da juíza do caso:

"Sobre a existência e validade da dívida prescrita, já se manifestou o STJ, reconhecendo a existência da dívida prescrita, a qual perde a possibilidade de exigibilidade judicial, porém, nada obsta sua cobrança pela via extrajudicial."

Como cobrar uma dívida prescrita e conseguir receber seu dinheiro

Milhares de credores encontram dificuldade em receber seu dinheiro até mesmo cobrando judicialmente o devedor e muitos se sentem desestimulados a realizar a tentativa de cobrança extrajudicial, pois já imaginam que não irão obter êxito.

Mas essa realidade pode ser mudada e o credor pode receber seu dinheiro, mesmo em casos de dívida prescrita e com cobrança extrajudicial.

Os devedores profissionais, que ocultam seu patrimônio em nome de terceiros “laranjas” para não serem responsabilizados pelas dívidas que contraem, normalmente, possuem débitos com muitos credores e todos estão levando calote!

É notório que ele não tem intenção de pagar nenhum credor!

Em 70% dos nossos casos, quando o credor mostra ao devedor que possui um relatório completo com provas do caminho das fraudes realizadas por ele, o devedor propõe um acordo ou paga a dívida extrajudicialmente.

O DEVEDOR PROFISSIONAL TEM MEDO QUE OS OUTROS CREDORES DESCUBRAM A SUA BLINDAGEM PATRIMONIAL

A divulgação desse relatório de investigação de ativos que a Recuperium elabora é uma verdadeira arma contra o devedor, pois ele não quer que outros credores tenham acesso a essas informações e provas que fornecemos.

Já pensou em ser mais esperto que seu devedor? Vem com a gente nessa missão!

Nosso sócio fundador ajudava os devedores e por esse motivo, com uma engenharia reversa da blindagem, ele conseguiu desenvolver uma estratégia digital de investigação de ativos que realmente funciona e é capaz de realizar a desblindagem patrimonial e demonstrar e provar o caminho da fraude.

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