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Conta conjunta: Somente cabe penhora da cota parte do devedor!

Ao julgar a EREsp 1.734.930, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a penhora de conta conjunta apenas pode incidir sobre valores que pertencem ao devedor, quando apenas um dos correntistas for o demandado na execução.

Essa decisão teve como base o precedente estabelecido na REsp 1.610.844 e REsp 1.510.310, nos quais ficou decidido que a penhora só é possível sobre a cota-parte do executado.

No caso concreto o colegiado cassou o acórdão da Primeira Turma que admitiu a penhora de todo o saldo bancário e a relatora, ministra Laurita Vaz, explicou que o entendimento firmado no precedente estabeleceu que a obrigação pecuniária assumida por um dos correntistas perante terceiros não poderá repercutir na esfera patrimonial do cotitular da conta conjunta, a menos que haja disposição legal ou contratual atribuindo responsabilidade solidária pelo pagamento da dívida executada.

Ainda segundo a tese fixada é presumido, em regra, o rateio em partes iguais do numerário mantido em conta corrente conjunta solidária quando inexistente previsão legal ou contratual de responsabilidade solidária dos correntistas pelo pagamento de dívida imputada a um deles.

 

Como conseguir penhora total de conta conjunta?

 

Para conseguir bloqueio total dos valores em conta ou alcançar uma parte maior, é preciso provar que o dinheiro depositado pertence realmente ao devedor e que a conta conjunta está sendo usada como forma de fraudar credores ou ainda mostrar o envolvimento do outro titular nas fraudes realizadas pelo devedor, para que seja possível responsabilizá-lo.

Isso só é possível através de investigação aprofundada e a Recuperium pode te ajudar com isso. Desmascaramos todas as fraudes do seu devedor e com nossa ajuda fica fácil responsabilizar terceiros laranjas pelas dívidas do devedor profissional.

Está esperando o que para finalmente receber seu dinheiro e seus honorários? Entre em contato: (19) 99864-9146 (whatsapp).

Bens de Luciano Szafir podem ser penhorados para pagamento de dívida que chega a R$100 mil

Luciano Szafir é ator e muito conhecido pelos inúmeros trabalhos que já realizou, incluindo muitas novelas na emissora TV Globo, e por ser pai de Sasha Meneghel, filha da Xuxa. Ele ostenta uma vida de luxo em suas redes sociais, mas na verdade está se mostrando um devedor profissional e deve mais de R$100 mil desde 2018 em dívidas contraídas pelo cartão de crédito.

Veja fotos que o ator Luciano posta em suas redes sociais:

O processo contra Luciano Szafir:

A ação contra o ator foi movida pelo Banco Bradesco para cobrar uma dívida de cartão de crédito, contraída em 2018, que ultrapassa o valor de R$100 mil. O banco já chegou a até mesmo realizar acordos com Luciano, mas este se recusa a cumprir.

Diante da situação o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou penhora de bens do ator e em resposta o executado apenas disse que tudo não passa de um “mal-entendido”.

 Aprenda com esse caso: devedores profissionais estão em todos os lugares!

Por que mostramos em nosso Blog tantos famosos que são devedores profissionais e que estão tendo seus bens penhorados por não pagar suas dívidas? A resposta é muito simples, queremos te mostrar que não se pode confiar em ninguém e que até quem ostenta nas redes sociais e aparenta ter muito dinheiro pode não te pagar.

Os devedores profissionais possuem muito dinheiro, porém está tudo escondido em nome de laranjas e para desmascará-los você precisa utilizar a estratégia correta.

Seja para evitar de levar um calote ou para receber de quem só te enrola e não possui nada em nome próprio, você pode contar com a ajuda da Recuperium. Nós somos experts no assunto e já localizações mais de R$100 milhões de ativos que estavam ocultos em nome de “laranjas”. Conte conosco para receber seu dinheiro!

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Lei do Superendividamento e como ela ajuda devedores a te dar calote!

No dia 26/07/2022, foi publicado o Decreto n°11.150/2022 que regulamenta a lei n°14.181/2021 e insere dispositivos no Código de Defesa do Consumidor para disciplinar a situação do consumidor superendividado. Essa lei entra em vigor 60 dias após a sua publicação e os credores precisam ficar espertos para que ela não seja usada por seus devedores para dar calotes.

Com a vigência dessa lei os devedores poderão solicitar, tanto de forma administrativa como judicial, a renegociação de suas dívidas, de modo a preservar o mínimo existencial de sua renda.

 

O que é preciso para ter acesso a lei do superendividamento?

Para ser possível essa renegociação da dívida é preciso seguir alguns requisitos:

  • Dívida deve ter sido contraída por pessoa natural, as pessoas jurídicas estão excluídas desse benefício;
  • Precisa ter a condição de destinatário final, ou seja, dívida foi feita para fins pessoais do consumidor;
  • Não pode ser dívidas de contratos celebrados dolosamente, que foram feitos sem o propósito de realizar o pagamento.

Você precisa tomar cuidado com essa terceira hipótese. Os devedores profissionais normalmente não possuem patrimônio em seu nome, contraem muitas dívidas que não pretendem pagar e podem tentar usar dessa lei para te dar muitos calotes, te obrigando a renegociar as dívidas dele várias vezes.

 

Como evitar esse tipo de situação?

A melhor forma é provando que o devedor celebrou um contrato sem a intenção de pagar, assim a dívida não entrará nas hipóteses de abrangência da lei e o seu devedor deverá te pagar integralmente, sem nenhuma renegociação.

Para comprovar essa má-fé do devedor é preciso demonstrar as fraudes realizadas por ele, desmascarar o esquema que ele utiliza para ocultação de bens e demonstrar que ele se planeja para dar calote em credores.

A forma mais eficiente de conseguir essas provas é através da estratégia digital de investigação patrimonial da Recuperium. Vamos mostrar que seu devedor agiu com intenção dolosa na hora que contraiu a dívida e afastá-lo do benefício da lei do superendividamento.

Não deixe o seu devedor ser, novamente, mais esperto do que você. Está na hora de dar as cartas do jogo! Entre em contato hoje mesmo para receber seu dinheiro o mais rápido possível.

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Devedor é dono de empresa e não consta no quadro societário. O que fazer para desmascará-lo?

É muito comum, no Brasil, o uso de empresas para ocultar bens do devedor, ele as utiliza como forma de blindagem patrimonial, assim pode adquirir muitas dívidas e não as pagar nunca.

Os credores normalmente até sabem que o seu devedor profissional possui empresas e bens, mas ao entrar no judiciário e realizar as pesquisas tradicionais descobrem que não há nada em nome do devedor e que ele sequer consta no quadro societário das empresas.

Existe solução para isso e uma forma eficiente de receber o seu dinheiro!

Ações judiciais para desmascarar dono de empresa que não está no quadro societário!

O judiciário brasileiro possui algumas ações que podem ser usadas pelos credores quando se encontram nesse tipo de situação. O credor pode optar por entrar com Ação Declaratória de Simulação, assim o juiz poderá declarar a simulação que está ocorrendo e que o devedor é realmente dono da empresa e deve constar no quadro societário desta, ou ainda, o credor poderá optar por ingressar com Ação Probatória Autônoma, onde poderá produzir provas e ouvir testemunhas em relação a fraude.

Mas para que essas ações sejam eficazes e para que realmente seja possível demonstrar que o devedor é dono da empresa, você precisa de PROVAS!!! Você não será capaz de convencer o juiz a declarar uma simulação ou obterá procedência no pedido da Ação Probatória se não conseguir demonstrar as fraudes realizadas pelo devedor.

Lembre-se que o devedor profissional é muito esperto e para desmascará-lo você precisa utilizar a estratégia certa!

Nesse momento é que surgem as maiores dúvidas dos credores e que faz com que muitos acabem deixando dinheiro na mesa!

Como produzir provas das fraudes do meu devedor?

A Recuperium é expert nesse assunto! Cruzamos informações de mais de 5 mil fontes de dados, sempre seguindo a lei e todas as regras da LGPD e conseguimos realizar a engenharia reversa da fraude, desmascarando todos os devedores profissionais.

E não para pôr aí, nós produzimos relatórios completos de nossas pesquisas aprofundadas e assim você poderá comprovar na justiça que seu devedor é realmente dono da empresa e ainda demonstrar outros bens dele que estão ocultos.

Conheça nossa estratégia digital de investigação de ativos e receba seu dinheiro. Entre em contato conosco hoje mesmo e pare de levar calotes!

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Valor recebido por Belo em show será penhorado para pagar dívida de R$7 milhões

Cantor deve para ex-jogador Denilson e, após várias tentativas, valor do show destinado à Belo será penhorado

A história teve início na década de 1990, o ex-jogador Denilson e o cantor Belo eram grandes amigos e eles resolveram se tornar parceiros comercial. Em 1998 o ex-jogador comprou os direitos da banda de pagode Soweto, onde Belo era vocalista.

Tudo parecia perfeito, até que, em 2000, o cantor se retirou da banda e Denilson disse que ele havia realizado quebra de contrato, entrando com processo em que alegou ter sofrido danos morais e outros prejuízos.

Em 2004, o cantor foi condenado a pagar R$388 mil para o ex-jogador, mas se revelou um grande devedor profissional e não realizou o pagamento, mesmo possuindo dinheiro para isso e viver ostentando em suas redes sociais.

Fotos de Belo ostentando em seus canais de comunicação:

Dívida chega a R$7 milhões e Denilson precisou tomar atitudes diferentes para conseguir o seu dinheiro

Em 2022, a dívida chegou a mais de R$7 milhões e o devedor Belo não demonstra nenhuma vontade em pagá-la. Foram realizadas várias tentativas de penhoras de bens de Belo, mas nada foi encontrado para que fosse possível a satisfação do crédito.

Diante desse cenário, o credor comprovou a fraude realizada por seu devedor e foi possível que a justiça determinasse penhora do valor que será pago a Belo, após a realização de um show em 20 de agosto de 2022.

A decisão veio da 5ª Vara Cível do Foro de São Bernardo e as empresas que comercializaram as entradas do evento foram oficializadas para fazer o depósito judicial do valor.

Até seus amigos podem ser devedores profissionais!

O ditado popular, “amigos, amigos... negócios à parte”, é muito sábio e deve ser levado em conta na hora de realizar uma negociação. Não importa se hoje uma pessoa é sua amiga, amanhã ela pode resolver te dar calote, e é isso o que muitos devedores profissionais fazem.

Antes de realizar um negócio você precisa de uma pesquisa aprofundada na vida de quem está contratando com você, só assim terá mais segurança na hora de realizar o acordo.

E se você não teve esse cuidado prévio e hoje sofre com execuções frustradas, precisa ir ainda mais fundo nas pesquisas para conseguir demonstrar as fraudes do devedor e os bens que ele possui, inclusive em nome de “laranjas”.

Somente com estratégia é possível desmascarar o seu devedor profissional e, para sua sorte, a Recuperium tem a estratégia perfeita!

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Penhora não pode atingir valores totais de conta conjunta, decide STJ

Se apenas um dos titulares da conta é o devedor, o saldo deve ser dividido em valores iguais

 

O debate foi objeto da REsp 1610844/BA, que foi julgada sobre a sistemática de recursos repetitivos, ou seja, por conta disso a decisão do STJ deverá ser aplicada em todos os casos idênticos do Brasil.

Esse caso que gerou a REsp se tratava de um homem que possuía conta conjunta com seu pai, eles tiveram os valores constantes em sua conta penhorados integralmente para pagamento de dívida, mas o jovem alegou que todos os valores eram de sua propriedade, mesmo se tratando de uma conta conjunta.

Afirmou o ministro relator Luis Felipe Salomão que a discussão versava sobre a interpretação do artigo 265 do Código Civil:

Art. 265/CC - A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.

Diante do caso concreto o relator decidiu por determinar que a penhora correspondesse a 50% do valor contido em conta conjunta, visto que o rapaz não comprovou ser detentor da totalidade do saldo bancário. Portanto, deve-se presumir que o pai do rapaz possui metade dos valores, devendo essa parte ser penhorada e a outra não.

Veja as palavras do Ministro Relator:

“A penhora incidiu sobre a totalidade dos numerários da conta conjunta solidária, mantida pelo ora recorrente e seu pai. A aludida constituição deu-se por força de execução por sentença que condenou apenas o pai o pagamento de danos morais. O cotitular não demonstrou a titularidade exclusiva dos valores. O acórdão merece ser reformado porque, malgrado o recorrente não tenha comprovado o seu direito à totalidade ao saldo existente da conta, o bloqueio deveria se restringir aos 50% que se presumem pertencentes ao coexecutado”.

 

Como essa decisão ajuda e como prejudica os credores?

A decisão foi benéfica para credores visto que agora o devedor não pode simplesmente alegar que todo valor constante em sua conta conjunta pertence a outra pessoa, e assim se livrar da penhora. É preciso provar que o dinheiro realmente não é dele e sim da pessoa com a qual se divide a conta.

Existe uma forma de conseguir penhora integral de conta conjunta!

Se o credor desmascarar as fraudes realizadas por seu devedor profissional e demonstrar isso  para o judiciário, poderá demonstrar que o devedor apenas estava agindo de má-fé e se utilizando de conta conjunta para blindar parte do seu patrimônio e não quitar suas dívidas.

A melhor forma de conseguir provas das fraudes realizadas por seu devedor e localizar bens e ativos que realmente pertencem a ele é através da estratégia digital de investigação patrimonial da Recuperium.

Nós cruzamos informações de mais de 5 mil bancos de dados, fazemos pesquisas aprofundadas na árvore genealógica e nas relações pessoais e profissionais do devedor, tudo para realizar o caminho reverso da fraude.

E não paramos por aí! Produzimos um relatório completo, de todas essas pesquisas, que é capaz de convencer o juiz a determinar penhora de 100% da conta conjunta e até mesmo de incluir “terceiros laranjas” na execução.

Receba seu dinheiro de volta de forma muito mais fácil e eficiente. Conte com a ajuda de nossos serviços. Entre em contato conosco hoje mesmo pelo WhatsApp (19) 99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br.

Cantor sertanejo tem bens penhorados para pagamento de dívida!

Não importa o quão famosa uma pessoa é ou o quanto ela ostente em suas redes sociais, essa pessoa ainda pode ser um devedor profissional!

Já mostramos aqui em nosso Blog várias personalidades famosas que devem muito, se recusam a pagar e ainda escondem seu patrimônio para dar calote no credor. Confira alguns nomes de famosos que já mostramos que são devedores:

Não importa quem seja, você nunca deve confiar plenamente na pessoa que está fechando negócio com você. É preciso tomar cuidado e realizar uma pesquisa aprofundada prévia para evitar problemas futuros.

E para te provar novamente que você precisa se precaver, vamos te mostrar mais um devedor profissional que foi desmascarado!

Cantor Hudson se mostra devedor profissional e tem bens penhorados com ajuda de força policial

A penhora foi dada pelo juiz Guilherme Silveira Teixeira para possibilitar pagamento de R$9 milhões que Hudson deve ao seu ex-empresário, Wagner Mendes da Cunha, após descumprimento de contrato firmado entre as partes em 2009.

O cantor se recusou a pagar e, através de pesquisas convencionais, realizadas pelo poder judiciário brasileiro, não foi possível localizar bens ou valores em seu nome para saldar o débito.

Cansado de levar calote o credor realizou pesquisas aprofundadas e conseguiu convencer o juiz que Hudson não queria pagar o que devia e assim foi determinado que ocorresse penhora de bens na casa do cantor sertanejo, que está localizada na cidade de Limeira/SP.

A medida foi efetivada no dia 27 de maio de 2022, as 10h da manhã, e contou com a ajuda de força policial para que fosse possível a devida penhora, pois o cantor, ainda buscando continuar dando calote em seu credor, se recusou a colaborar com a realização da determinação judicial, inclusive desacatando as autoridades no dia da efetivação da penhora.

 

O seu devedor é esperto e você precisa ser mais ainda!

Você não pode deixar o seu devedor te vencer. Precisa abrir os olhos e escolher trilhar um caminho diferente que te levará a receber o seu dinheiro. Lembre-se os devedores profissionais estão em todos os lugares e os mesmos caminhos apenas te levarão para os mesmos resultados, que é uma ação de execução arquivada por ausência de bens.

Ao contar apenas com as pesquisas tradicionais (e que não funcionam mais) do poder judiciário você está apenas fazendo aquilo que o seu devedor QUER QUE VOCÊ FAÇA!

Tome uma atitude diferente e inovadora, conte com a estratégia digital de recuperação de ativos da Recuperium para receber o seu dinheiro. Somos capazes de cruzar informações de mais de 5 mil bancos de dados, tudo de forma lícita e seguindo a LGPD, e assim podemos desmascarar qualquer devedor profissional.

Escolha qual credor você quer ser: O que desmascara o devedor ou o que deixa dinheiro parado na mesa?

Se escolher se um credor vitorioso, entre em contato conosco pelo WhatsApp (19)99864-9146 ou pelo e-mail administrativo@recuperium.com.br.

É possível a cobrança de dívidas prescritas pela via extrajudicial

Segundo Superior Tribunal de Justiça a prescrição apenas acarreta perda de exigibilidade judicial

A decisão foi da 1ª turma recursal dos Juizados Especiais do TJ/BA, ao julgar um caso em que um banco inscreveu nome de consumidora, que possui uma dívida prescrita, no programa Serasa Limpa Nome. Foi determinada a possibilidade de o credor cobrar a dívida extrajudicialmente e a decisão teve por base entendimento do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema. Veja as palavras da juíza do caso:

"Sobre a existência e validade da dívida prescrita, já se manifestou o STJ, reconhecendo a existência da dívida prescrita, a qual perde a possibilidade de exigibilidade judicial, porém, nada obsta sua cobrança pela via extrajudicial."

Como cobrar uma dívida prescrita e conseguir receber seu dinheiro

Milhares de credores encontram dificuldade em receber seu dinheiro até mesmo cobrando judicialmente o devedor e muitos se sentem desestimulados a realizar a tentativa de cobrança extrajudicial, pois já imaginam que não irão obter êxito.

Mas essa realidade pode ser mudada e o credor pode receber seu dinheiro, mesmo em casos de dívida prescrita e com cobrança extrajudicial.

Os devedores profissionais, que ocultam seu patrimônio em nome de terceiros “laranjas” para não serem responsabilizados pelas dívidas que contraem, normalmente, possuem débitos com muitos credores e todos estão levando calote!

É notório que ele não tem intenção de pagar nenhum credor!

Em 70% dos nossos casos, quando o credor mostra ao devedor que possui um relatório completo com provas do caminho das fraudes realizadas por ele, o devedor propõe um acordo ou paga a dívida extrajudicialmente.

O DEVEDOR PROFISSIONAL TEM MEDO QUE OS OUTROS CREDORES DESCUBRAM A SUA BLINDAGEM PATRIMONIAL

A divulgação desse relatório de investigação de ativos que a Recuperium elabora é uma verdadeira arma contra o devedor, pois ele não quer que outros credores tenham acesso a essas informações e provas que fornecemos.

Já pensou em ser mais esperto que seu devedor? Vem com a gente nessa missão!

Nosso sócio fundador ajudava os devedores e por esse motivo, com uma engenharia reversa da blindagem, ele conseguiu desenvolver uma estratégia digital de investigação de ativos que realmente funciona e é capaz de realizar a desblindagem patrimonial e demonstrar e provar o caminho da fraude.

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Falta de comprovação da utilização de carro como indispensável a atividade profissional permite penhora do bem!

Advogado estrategista convence tribunal a penhorar carro de devedor e consegue recuperar o crédito do seu cliente

O caso teve início na 2ª Vara do Trabalho de São Leopoldo, uma gráfica deixou de pagar compromissos de acordo firmado com trabalhador, o que deu início a uma execução para que a dívida fosse saldada. O valor do débito ultrapassava a R$11 mil e o credor não conseguir localizar bens em nome da empresa, pois esses estavam escondidos.

Foram realizadas todas as medidas judiciais cabíveis e, como normalmente acontece, o poder judiciário se mostrou ineficaz, não sendo possível encontrar nada pelos caminhos tradicionais como realização de pesquisa Bacenjud, Renajud, mandados de penhora e inclusão do nome da empresa no Seara.

Após esgotar os métodos tradicionais de busca de ativos em nome da empresa, foi determinado desconsideração da personalidade jurídica, para que os bens do sócio passassem a responder pelo débito, porém nada foi encontrado, com exceção de um carro que o devedor alegou ser indispensável para a atividade profissional, tentando assim enquadrá-lo no rol de impenhorabilidade previsto no artigo 833, inciso V do Código de Processo Civil:

Art. 833/CPC. São impenhoráveis:

V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício da profissão do executado;

 

Advogado sai dos caminhos tradicionais e usa estratégia para provar possibilidade de penhora do veículo

Visando conseguir recuperar o crédito de seu cliente o advogado realizou pesquisas aprofundadas onde descobriu informações importantes para dar o devido andamento processual e fazer com que fosse capaz de receber o dinheiro do devedor.

Ele demonstrou que, embora o sócio tenha comprovado a residência no município de São Leopoldo, não havia indícios de que o carro fosse utilizado par aprestar serviços na localidade de pedreira, situada em Betim, conforme foi alegado pelo devedor em sua defesa. O advogado estrategista também conseguiu provar que o veículo não era utilizado para deslocamento até a sede da empresa, que está localizada em São José da Lapa/MG.

E não para por aí! Em pesquisas, foi descoberto a existência de outro veículo em nome do devedor, ou seja, esse estava apenas com o intuito de dar calote em seu credor. Com a demonstração desses fatos foi possível realizar a penhora do veículo e satisfazer o crédito de seu cliente.

Devedor profissional recorre a instância superior e TRT mantém decisão de penhora de veículo

Inconformado com decisão do juízo de primeira instância o devedor recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho para mudar a decisão. Mas, graças a fundamentação e provas que o advogado trouxe para o processo, foi determinada que a penhora do veículo fosse mantida.

Quer resultados diferentes assim? Então trilhe um caminho diferente com ajuda da Recuperium!

É notório que os mesmos caminhos levam para os mesmos resultados e, no caso de recuperação de crédito, apenas te leva para execuções frustadas e processos arquivados por ausência de bens do devedor.

Pare de facilitar para o seu devedor profissional, conheça a estratégia digital de recuperação de ativos da Recuperium e conte conosco em seus processos e negociações. Se destaque em seu ambiente profissional sendo um advogado estrategista, satisfaça as necessidades do seu cliente e receba seu dinheiro de forma rápida e eficaz.

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Empresário e ex-deputado Alfredo Kaefer deve quase R$5 milhões para escritório de advocacia!

Considerado o candidato mais rico a ser deputado federal, Kaefer esconde seu patrimônio e segue dando calote em credores.

 

Alfredo Kaefer é um empresário que também teve carreira na política brasileira por muitos anos. Em 2014, ele foi considerado o candidato mais rico a ser eleito Deputado Federal e possuía um patrimônio declarado que ultrapassava R$108,6 milhões.

No mesmo ano o ex-deputado respondeu por crimes contra o sistema financeiro, onde chegou a alegar insuficiência financeira para não arcar com as custas do processo no valor de R$910,00. Como um bom devedor profissional, Kaefer tomou medidas para ocultar seu patrimônio e assim conseguir nunca ser responsabilizado por suas dívidas.

Também no ano de 2014, Kaefer contratou o escritório de advocacia Forti & Advogados Associados para representar algumas de suas empresas em processo de recuperação judicial que estava em curso. O contrato firmado foi de R$3,6 milhões, mas mal sabiam os advogados contratados que eles também se tornariam vítimas dos calotes praticados pelo ex-deputado.

Alfredo Kaefer realiza blindagem patrimonial para não pagar escritório de advocacia

Em 06 de setembro de 2017, os advogados, cansados de levar calote, entraram com ação judicial para tentar receber o dinheiro que lhes era devido. Foi tentado localizar valores em nome de Kaefer e suas empresas em bancos diversos como: Banco do Brasil, Banco Cetelem, Banco ABC, BMB, Bradesco, Paypal, PicPay, C6, PagSeguro, NuBank e muitos outros. Além disso o empresário não possui bens em seu nome.

Já se passaram 5 anos desde o ingresso da ação no judiciário e os advogados ainda não conseguiram receber o dinheiro da dívida, que hoje já alcança quase R$5 milhões, e não irão conseguir receber NUNCA se continuarem seguindo os caminhos tradicionais de recuperação de crédito que não levam a nada, pois o judiciário brasileiro é falho e beneficia os devedores!

Justiça brasileira ajuda Alfredo Kaefer a continuar devendo

Os meios que o sistema judiciário brasileiro disponibiliza para busca de ativos em nome do devedor são retrógrados e falhos, fazendo com que o credor perca mais dinheiro com custas processuais do que efetivamente receba seu dinheiro.

Nas palavras do Juiz de Direito Nathan Kirchner Herbst:

“No entanto, em que pese a ausência de bens em nome do executado, os elementos indiciários constantes dos autos indicam que o padrão de vida e negócios realizados pelo devedor se contrapõem à uma possível situação de penúria financeira”.

Mesmo ciente da contradição entre o padrão de vida do devedor e o patrimônio em seu nome, o processo de cobrança sem uma estratégia de investigação patrimonial, não gera resultado.

Tem como receber de devedores profissionais como Kaefer?

Sim, existe forma de receber de devedores profissionais que ocultam seu patrimônio e agem de caso pensado para lesar credores e não pagar o que devem nunca. Porém, para que isso aconteça o advogado precisa renunciar aos caminhos tradicionais de recuperação de crédito e se tornar mais esperto e estrategista que o devedor, só assim ele passará dar as cartas do jogo, comandar o processo e receberá seu crédito.

Nós não estamos falando aqui de nada ilegal, mas sim de uma estratégia digital de recuperação de ativos que fará o credor desmascarar todas as fraudes e fazer a engenharia reversa da blindagem patrimonial feita pelo devedor, tudo isso sempre seguindo a lei e principalmente a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

O nosso sócio fundador já trabalhou para inúmeros devedores, mas ele resolveu revolucionar e criar uma estratégia infalível para localizar patrimônio escondido do devedor. Podemos cruzar mais de 5 mil fontes de dados na busca por ativos e assim desmascarar qualquer fraude.

E não para por aí, produzimos relatórios completos que possibilitam a comprovação da fraude no judiciário, conseguindo inclusive incluir terceiros “laranjas” para serem responsabilizados pelas dívidas.

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